Area para FUMANTES...



esta foi uma campanha desenvolvida pela agência "Everest Brand Solutions” de Mumbai/Índia, criada para uma instituição de prevenção ao câncer.
Este big Poster foi colocado no teto de uma típica área destinada a fumantes.

*Para os Fumantes . . .





Só que dessa vez, não foi feita para vender, nem reforçar marca. Foi criada para mudar comportamentos. Uma sacada bem legal (que também você diria “como não pensei nisso”) da Saatchi & Saatchi London, focando a turminha que gosta de fumar um careta. Colocados em bares e pubs, os displays feitos para o cliente anti smoking charity QUIT, têm a função de dispertar na turma da fumaça a vontade de parar de fumar. Os displays têm um raio x de um tórax, e são translúsidos nos locais dos pulmões. Os fumantes jogam as quimbas de cigarro dentro do display.
Campanha contra o desperdício de Água


tipo: midia alternativatitulo: Capa para bebedouro
redação: Michel Coelho Carrard
direção de arte: Gustavo Portela
direção de criação: Paulinho Silva e Ricardo Baptista
produção gráfica: Sérgio Aguirre
agência: Competence (RS)
anunciante: SICREDI – Sistema de Crédito Cooperativo
produto: Campanha de Endomarketing contra o desperdício de água
atendimento: Tânia Grigoletto e Mariane Rossi Moraes
aprovação: Carlos Saldanha
comentários: Peça complementar da campanha de endomarketing contra o desperdício de água. As capas foram aplicadas nos bebedouros das agências e escritórios do SICREDI. O conceito da campanha é “Quem pára pra pensar, não desperdiça”.
data_veiculacao: 17/03/2008
Relógio Y+ Yoga Center!!!




O relógio acima foi criado para promover o centro de yoga Y+, de Shanghai, na China.
Conceito perfeito que visa mostrar a eficácia da yoga para o corpo, como a flexibilidade, entre outros benefícios.

O que é midía alternativa?

A mídia alternativa a rigor não existe. O conceito foi criado na segunda metade do século XX para se nomear os canais ou veículos de comunicação não tradicionais, ou seja, canais de divulgação sem conteúdo editorial, apenas com viés comercial. Nessa perspectiva tudo que não fosse jornal, revista, rádio ou televisão passou a ser denominado de mídia alternativa, conotação que infelizmente tornou-se depreciativa por conta de um consenso ( baseado em pesquisas não conclusivas) no sentido de que essas formas de mídia eram apenas complementares. Cunhou-se até a expressão “mídia básica” para caracterizar que às “mídias alternativas” cabia, apenas, o refugo da verba publicitária.
Tinha sentido essa descriminação no contexto de época. Já que o marketing recomendava a mídia de massa como a melhor estratégia. As grandes empresas não cogitavam ainda “targets” específicos, o seu público alvo era a massa como um todo e, nessa perspectiva, é claro que nenhuma mídia alternativa cumpria esse objetivo. Então mídia alternativa passou a ser, também, sinônimo de pequenas audiências ou de índices de leitura limitados. De modo que veículos tradicionais como o jornal, porém segmentados (de bairro, culturais, políticos, de reparação, etc) passaram a ser considerados também alternativos.
O conceito de comunicação integrada e a expansão do mix do marketing tradicional resgatou o valor da mídia alternativa, mas não lhe tirou o rótulo pela impossibilidade prática de se nomear pelo menos uma centena de opções de mídia, paralelo às quatro tradicionais aqui referidas. O fato é que hoje algumas mídias alternativas atingem milhões de pessoas, a exemplo das listas telefônicas ou do outdoor, concorrendo de igual para igual, no critério audiência ou índices de leitura, com os grandes jornais e até emissoras de televisão vice-líderes. E algumas delas são mídias básicas em campanhas específicas, atingindo o seu público alvo com eficiência, prescindindo por estratégia e custos, ou pelas duas opções, das mídias tradicionais.


Texto de Nelson Varón Cadena